Os PAUS são uma das bandas da música atual portuguesa que mais levou o nome e esta identidade do que é ser-se português – e lisboeta em particular -, um pouco por todo o mundo. A banda não se tem coibido de pegar nas malas, fim-de-semana após fim-de-semana, e partido para alguma cidade distante, onde possa mostrar tudo aquilo que vem absorvendo, e criando, da nova cultura musical que portugal tem vindo a desenvolver.
Os PAUS de hoje continuam a ser o Hélio Morais (igualmente cofundador dos Linda Martini), o Makoto Yagyu, o Fábio Jevelim e o Quim Albergaria (igualmente vocalista dos extintos Vicious Five).
Um baixo, teclados e uma bateria siamesa ainda são as ferramentas do seu ofício. Um ofício que foi mudando desde que pela primeira vez deram a beber da sua música no ep de 2010 , “É Uma Água”.O grupo já pisou inúmeros palcos nacionais, como NOS Alive, Vodafone Paredes de Coura, Super Bock Super Rock, Vodafone Mexefest, NOS Primavera Sound, Festival F, entre outros. Internacionalmente, para além de terem participado em festivais de showcases como Eurosonic (NL), Europavox (FR), MaMA (FR), SIM (BR) e SXSW (EUA), tocaram em grandes palcos como Primavera Sound de Barcelona (ES), pelo circuito de salas do Live Europe, pelo Le Guess Who? (NL), ATP (UK), Vida Festival, Low Festival e Festival De Les Arts (ES), Bananada (BR) ou pelo Micro Fest (BL).
15 anos de banda, 6 Álbuns (passando pelas editoras Enchufada, Valentim de Carvalho, Universal Music e Sony Music), 2, ep’s, e várias tours internacionais poderiam traduzir-se em comodismo, resignação, sensação de dever cumprido. Mas a ambição de continuar a construir o novo e de se colocar em causa ainda não terminou. E a sua viagem também não. O seu mais recente álbum é um sítio diferente, uma casa aberta a mais música e a mais músicos. Ao 6º disco a banda decidiu abraçar o imprevisto e transformam-se em PAUS e o CAOS, um formato novo que traz uma nova dimensão à sua música. Convidando o percussionista Iúri Oliveira, Thomas Attar para tocar guitarra e saz, e João Cabrita para o arranjo de sopros. Mais que um novo disco, este álbum é um guião para criação de todo um novo espetáculo.
Discografia
É uma Água (Enchufada 2010)
PAUS (Valentim de Carvalho 2011)
Estamos Juntos (Valentim de Carvalho 2012)
Clarão (El Segell del Primavera/Universal 2014)
Bota Perna (Comp. BLITZ 2015)
Mitra (Universal 2016)
Madeira (Sony 2018)
LXSP (Sony 2019)
YESS (Sony 2019)
PAUS e o CAOS (2023)
Discografia
É uma Água (Enchufada 2010)
PAUS (Valentim de Carvalho 2011)
Estamos Juntos (Valentim de Carvalho 2012)
Clarão (El Segell del Primavera/Universal 2014)
Bota Perna (Comp. BLITZ 2015)
Mitra (Universal 2016)
Madeira (Sony 2018)
LXSP (Sony 2019)
YESS (Sony 2019)
PAUS e o CAOS (2023)
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